quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Masterpieces of the Prado Museum with Google Earth
The Prado Museum has become the first art gallery in the world to provide access to and navigation of its collection in Google Earth. Using the advanced features of Google Earth art historians, students and tourists everywhere can zoom in on and explore the finer details of the artist's brushwork that can be easily missed at first glance.
The paintings have been photographed and contain as many as 14,000 million pixels (14 gigapixels). With this high level resolution you are able to see fine details such as the tiny bee on a flower in The Three Graces by Rubens, delicate tears on the faces of the figures in The Descent from the Cross by Roger van der Weyden and complex figures in The Garden of Earthly Delights by Hieronymus Bosch
The Google Earth Prado layer also includes 3D models which allow you to fly around the Prado buildings to experience the museum as if you were actually there.
To view the layer, select 3D buildings from the left panel and type 'Prado' in the 'Fly to' search box. You will then be transported to the Prado Museum in 3D where you can click on an icon to view the Masterpieces.
See in Google Earth
Enter in Google Earth, select the 3D buildings layer form the left panel, type “Museo del Prado” in the “Fly to” search box and you will see the masterpieces.
The 14 current images that have been scanned at the Museo del Prado include..
* Artemis by Rembrandt
* Self Portrait by Albrecht Durer
* The 3rd of May 1808 in Madrid by Francisco Goya
* The Nobleman with his Hand on his Chest by El Greco
* The Cardinal by Raphael
* Descent from the Cross by Roger van der Weyden
* Emperor Carlos V on Horseback by Titian
* The Garden of Earthly Delights by Hieronymus Bosch
* Jacob’s Dream by José de Ribera
* Inmaculada Concepción by Giambattista Tiepolo
* The Annunciation by Fra Angelico
* Crucifixion by Juan de Flandes
* The Family of Felipe IV, or Las Meninas by Diego Velázquez
* The Three Graces by Peter Paul Rubens
Origami // In the Pursuit of Perfection
In the beginning there was nothing. Only an idea.
The story of Kihachiro Onitsuka, who created a shoe that mimics the concave shape of the octopus suckers.
The story is told using paper folded creations by origami artist was Sipho Mabona.
The spot has been directed by Tim Schierwater and produced by Florian Liertz at Element e, Hamburg.
Stop motion animation by Kathrin Albers at Stoptrick Animation, with director of photography Jim Lacy.
Visual effects made at Nform, by 3D artists: André Junker, Christoffer Wolters, Sven Hauth, Thomas Belitzki and Tobias Houfek (Learn more at Maxon.) Post production was done by Ben Liese and Adrew Orbahn at Acolori.
Sound and music by Steven Schwalbe and Thomas Suess at Audioforce. Mixed by Pierre Brand at Primetime Studios.
The campaign was developed at Nordpol+, Hamburg. Creative director: Lars Ruehmann; copywriter: Sebastian Behrendt; art director: Sean Kirby.
Edições do corpo: auto-retrato
A produção de conceitos de alguém sobre si próprio pode parecer hoje um algo que sempre esteve presente, mas foi a partir do século XIX que começamos a nos reconhecer como indivíduos, como seres únicos. A invenção da intimidade foi um sucesso e com ela vieram os diários, o cultivo das pequenas coisas privadas e a reunião de símbolos que nos representassem. A fotografia, que dava seus primeiros passos, foi fundamental para que pudéssemos nos reconhecer fora de nós mesmos e, principalmente, descobríssemos que era possível forjar identidades – verdadeiras ou não – para o público.
É provável que vivamos nos nossos dias uma revolução muito parecida. Quando as ditaduras se alastraram pelo globo, fossem comunistas, nazistas ou capitalistas, a massificação dos comportamentos, das roupas e até dos edifícios foi muito bem implantada tanto em prol dos benefícios da coletividade como dos benefícios do consumo. Hoje são poucas as pessoas que acham a coletividade o que há de mais atraente, o indivíduo voltou a ser seu próprio culto e, mais uma vez, a fotografia desempenha um papel definitivo.
A democratização das câmeras digitais é um dos maiores fenômenos da pós-modernidade. Tudo é fotografável já que não temos o inconveniente do preço dos filmes e das revelações, limitantes da quantidade de imagens que podíamos fazer. Hoje não temos mais esses detalhes com que nos preocuparmos, então tiramos retratos das nossas festas, das festas dos outros, da festa de desconhecidos, dos nascimentos, das aulas, da ida à padaria, das abelhas, da mesa do escritório...de tudo. Mas, principalmente, descobrimos o prazer de tirarmos fotos de nós mesmos acreditando na importância ímpar dos nossos cotidianos, das nossas intimidades, das pessoas, coisas ou animais que nos são queridos.
Os auto-retratos ou self-portraits tem uma função muito parecida com a que tinham as fotografias de estúdio há quase dois séculos atrás: editar o próprio corpo transformando-o em símbolo da classe social a que a pessoa pertenceria. Hoje, quando dispensamos fotógrafos em favor do timer das câmeras, podemos simbolizar só a nós mesmos. Isso pode dar a impressão de que vivemos um momento de esquizofrenia mas, percebendo a complexidade do processo, vê-se que não é assim; ao mesmo tempo em que queremos ser autênticos, queremos ter um referencial de grupo a que nos apegar, a onde pertencer – vejam que um auto-retrato nunca é tirado e guardado, queremos sempre publicá-los aqui ou ali, no Orkut, no My Space, no messenger... A internet é a convulsão desse fenômeno.
E é justamente em passeios pelos diversos sites de relacionamento da internet que podemos mergulhar nesse rico universo de auto-manipulações do corpo. Do que falam esses corpos? São livres ou controlados? Comunicativos ou silenciosos? O que significam e porque o uso de certos objetos, poses e roupas? Com perguntas desse tipo em mente, podemos descobrir muito sobre a nossa sociedade dita global e, por isso, muito sobre nós mesmos; seres inventados, nem dentro nem fora: seres, como pensou Foucault, na fronteira.
Auto-retrato: s. m., retrato feito pelo próprio.
Auto-retrato lírico de memórias imagéticas, em recortes de tempos incalculáveis, em pausas, em lembranças, mentiras e verdades interiores...
Resíduos, memória, história, realidade, ficção. Tentativa de cartografar o eu.
Fragmentos procurando e compondo uma identidade. Amálgama de sentimentos interiores subjetivos.
"O pintor olha a sua face, interroga-se e não sabe quem é", Iberê Camargo.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Escultura verde
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Savta Connection Takes Urban Knitting to Tel Aviv’s Streets
If the term “urban knitting” makes you think of old ladies sitting in the middle of Rothschild Boulevard with needles and yarn in tow, think again. And if it makes you think of large gatherings of women getting together in some city apartment to knit scarves and socks for their loved ones - a la 2 Knitting Needles Studio based in Haifa - then you’re a little closer but not quite there yet.
The urban knitting we’re talking about is executed by a group called Savta Connection (or, Grandma Connection) that wishes to add beauty and softness to the city by integrating knitted pieces into the urban landscape. Knitted pieces are attached to benches, adding warmth and color to people’s days. On an environmental level, the presence of local, handmade (and therefore low-energy) decorations are a far greener alternative to the omnipresent billboard ads and flyers that usually decorate the streets.
In Savta Connection’s own words: “We, the people of Savta Connection, wish to give something back to the city we love, and the way we see it, there is no better way than Urban Knitting. Urban Knitting is a soft, inoffesive form of Street Art that finds its inspiration in the old feminine practice of knitting. Like other forms of handcraft, knitting is a great way to create unique, one of a kind pieces of art which present an appealing and heart-warming alternative to our consumerism washed society and city.”
So far their knitted street art has included a love sign, oranges, and a hannukiah during the holiday.
Savta Connection extends a warm invitation to whomever wants to join their cause!
domingo, 25 de janeiro de 2009
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Relíquias
No último dia 3 de janeiro, o jornalista do Corriere della Sera, Armando Torno, nos falava não apenas das relíquias sagradas, mas também das relíquias laicas, desde a cabeça de Descartes até o cérebro de Gorky. Conservar relíquias não é, como se costuma crer, um costume cristão, e sim algo típico de qualquer religião e cultura. No culto às relíquias, em parte, vibra uma espécie de pulsão que eu definiria mito-materialista, pela qual se pode encontrar novamente um indício do poder de um famoso ou de um santo tocando partes do seu corpo; por outra, responde a um gosto antiquário normal (por isso o colecionador disposto a gastar um capital não somente por ter a primeira cópia impressa de um livro famoso, mas também o exemplar que pertenceu a uma pessoa importante) e acontece, como cada vez mais freqüentemente nos leilões norte-americanos, que as "memorabilias" podem ser tanto as luvas (verdadeiras) da Jacqueline Kennedy como as luvas (falsas) que usava Rita Hayworth em Gilda.
Também não podemos passar por cima do fator econômico: na Idade Média, ter uma relíquia famosa era um valioso recurso turístico porque atraía fluxos de peregrinos, tal como hoje em dia uma discoteca da costa atrai turistas alemães e russos. Além disso, eu vi muitos turistas indo a Nashville, no Tennessee, para admirar o Cadilac do Elvis Presley. E isso que não era o único, pois ele o trocava de seis em seis meses.
Talvez tomado por um espírito natalino particular, em época de Reis Magos, em vez de navegar (como todos) na Internet para interceptar filmes pornôs, como meu humor é inconstante e lunático, decidi dedicar-me à busca de relíquias famosas.
Por exemplo, agora sabemos que a cabeça de São João Batista está na igreja de San Silvestro in Capite em Roma, embora uma tradição anterior dissesse que estava na catedral de Amiens. De todos os modos, a cabeça que se guarda em Roma careceria da mandíbula, que se conserva na catedral de São Lourenço em Viterbo. O prato que acolheu a cabeça de Batista está em Gênova, no tesouro da catedral (também) de São Lourenço, junto com as cinzas do Santo, mas parte destas cinzas também foi conservada na antiga igreja do Mosteiro das Beneditinas de Loano, enquanto um dedo estaria no Museu dell'Opera da catedral de Florença, um braço na catedral de Siena e a mandíbula, como já falei, em São Lourenço, em Viterbo. Na Catedral de São João Batista, em Ragusa, conserva-se um dos seus dentes, o outro, junto com uma mecha do seu cabelo, está em Monza. Dos trinta dentes restantes não há notícias. Uma antiga lenda dizia que em alguma catedral se conservava a cabeça de Batista com doze anos, mas não tenho constância de que exista nenhum documento oficial que confirme o rumor.
Santa Helena, mãe de Constantino, encontrou a Vera Cruz em Jerusalém. Os persas a pegaram no século VII, o imperador bizantino Heráclio a recuperou, e logo os cruzados a levaram ao campo de batalha contra Saladino. Infelizmente ganhou Saladino, e perdeu-se o rastro da Vera Cruz para sempre, embora já houvessem repartido alguns fragmentos: um dos pregos se conservaria na Basílica de Santa Cruz em Jerusalém, em Roma. A coroa de espinhos, que foi conservada durante muito tempo em Constantinopla, foi subdividida com a intenção de doar pelo menos um espinho a várias igrejas e santuários. A Sagrada Lança, que pertenceu a Carlos Magno e aos seus sucessores, hoje está em Viena.
O prepúcio de Jesus estava exposto em Calcata (Viterbo) até que em 1970 o pároco comunicou o seu sumiço. Mas reivindicaram a posse da mesma relíquia Roma, Santiago de Compostela, Chartres, Besançon, Metz, Hildesheim, Charroux, Conques, Langres, Amberes, Fécamp, Puy-en-Velay e Auvergne. O sangue que brotou da ferida lateral, recolhido por Longino, teria sido levado para Mântua, mas outro sangue conserva-se na basílica do Sagrado Sangue das Bruxas, na Bélgica. O Berço Sagrado está em Santa Maria Maggiore, em Roma, enquanto, como é bem sabido, o Lençol Santo está em Turim. As fraldas do Menino Jesus estão em Aquisgrão, na Alemanha. A toalha usada por Cristo para lavar os pés dos Apóstolos está tanto na igreja romana de San Giovanni in Laterano quanto na Alemanha, em Acqs, mas não se pode excluir que Jesus tivesse usado duas toalhas ou que tivesse lavado os pés duas vezes. Em muitas igrejas conserva-se o cabelo ou o leite de Maria, sua aliança de casamento com José estaria em Perúgia, mas a de noivado está em Notre-Dame, em Paris.
Em Milão conservavam os restos dos Reis Magos, mas, no século XII, Frederico Barbarroxa os levou como pilhagem de guerra à Colônia. Modestamente, contei esta história no meu romance Baudolino, mas não pretendo fazer crer aos que não crêem.
Umberto Eco
Do The New York Times
tim berg + rebekah myers: all good things…
“All Good Things…”, created by New York artist duo Tim Berg and Rebekah Myers, is an over-sized, glossy, candy-coloured, plasticized ceramic series of sculptures depicting a few good things coming to an end. From a creamsicle to the reign of dinosaurs to the occasionally tenuous nature of human hope. All of their works appear almost cartoon-like in their simplicity and vibrant varnished colour, but don’t let that fool you. All you have to do is watch a few Disney movies to see that life’s hardest lessons often come in cartoon form. A spoonful of sugar helps the medicine go down…
Imagine exposições chamadas "Enjoy it...While it lasts", "All Good Things...", "Get 'Em 'Fore they're gone", entre outras. Criadas pela dupla Tim Berg e Rebekah Myers, as séries de peças mostram "coisas" chegando ao fim. Sorvetes, biscoitos, guloseimas em geral, e até dinossauros (que olham perplexos para o asteróide que está chegando). A idéia é fixa: mostrar que algumas coisas desaparecem por acidente, outras por negligência e ainda há aquelas feitas para desaparecerem.
http://www.timothyjohnberg.com/
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Vik Muniz
O artista plástico e fotógrafo paulistano Vik Muniz atraiu a atenção da comunidade artística internacional com fotografias de trabalhos realizados a partir de variadas técnicas e matérias um tanto quanto diferentes, como comidas, diamantes, e mais recentemente lixo. Seu jeito original de fazer arte lhe garantiu reconhecimento da crítica e presença no acervo dos principais museus de arte contemporânea do mundo.
Para conferir o trabalho do artista, o público brasileiro pode visitar a mostra “Vik”, a maior exposição já dedicada à sua obra, reunindo 131 de seus trabalhos. A mostra ocorre no MAM – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, de 23 de janeiro a 8 de março, e depois vai para o MASP – Museu de Arte de São Paulo, onde estréia em 23 de abril. 'Vik' já passou por Nova Iorque (MoMA - Museu de Arte Moderna) e Miami (Miami Fine Arts Museum), além de Canadá e México, e desembarca no Brasil, com o acréscimo de 20 trabalhos.
Além das imagens, três vídeos realizados pelo fotógrafo Fabio Ghivelder serão exibidos. Eles mostram o processo de algumas séries do artista, uma espécie de making of da construção de suas obras. Um desses vídeos será exibido através de um monitor de plasma colocado no chão, o objetivo é que o público possa compartilhar o ponto de vista de Muniz ao fotografar de cima as obras da série 'Pictures of Garbage' (Imagens de Lixo).
Tales of the road
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
O Curioso Caso de Benjamin Button (The Curious Case of Benjamin Button)
Com Brad Pitt, Cate Blanchett e direção de David Fincher. Lógico, quem não se sente atraído em ver na telona uma história surreal de um sujeito que nasce com 80 anos e morre bebê?
Ainda criança, mas com aparência de velho, Benjamin (Brad Pitt) conhece Daisy (Cate Blanchett), também criança, no asilo de idosos que era gerenciado pela sua mãe adotiva. Desde este momento, Benjamin percebe que estaria destinado a amá-la pelo resto da vida. Ela ainda não tinha esse sentimento, mas ambos sabiam que algo especial tinha nascido daquele primeiro “encontro”.
Entre encontros e desencontros, ele se veem com frequência, e a cada vez, percebem como cada um mudou, mas o sentimentos continuavam iguais, mesmo que latentes em alguns momentos. Vale ressaltar que ambos estão muito bons em seus papéis. Porém, Cate Blanchett é um show à parte, como sempre.
Benjamin ao longo de sua vida, conhece tantas pessoas únicas, passa por tantos lugares e situações, que eu imaginei que o filme seria uma nova versão de “Forrest Gump“. Mas foi um pequeno erro de julgamento precipitado. Porém, talvez tenha sido esse excesso de acontecimentos que fez o filme ficar exageradamente longo (2 horas 45 m. para ser exato), e monótono em certos pontos. Algumas cenas ficaram longas demais, e outras, até desnecessárias para o resultado final.
A história é baseada num conto de 1921, escrito por F. Scott Fitzgerald. O filme mostra realmente um caso curioso e único, e os roteiristas acertam por não inventar uma explicação para o fenômeno. É assim e pronto. Parabéns também para a equipe de maquiagem e a de CG, fizeram um trabalho fantástico.
É claro que o filme é uma história de amor, mostrando como ele pode ser eterno e superar barreiras. Ao contrário não seria um filme hollywoodiano. Mas é mais que isso, o filme passa, acima de tudo, uma mensagem do valor da vida, de como vale a pena viver, valorizar aquilo que você tem de melhor, o que você faz de melhor. E ainda, que a vida é curta, mas nunca é tarde para se realizar sonhos e conquistar objetivos.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Painting a gum trail
Not many people know this but, at any one time, approximately 300,000 pieces of the stuff are stuck to the pavement in Oxford Street. Just cleaning it up would cost about £30,000, but now an artist has come up with a novel way of dealing with the problem by painting on it.
And Ben Wilson, 41, originally from Barnet, but now living in Muswell Hill, does not do things by halves.
He intends to paint pictures faces, animals, suns, name it and he will do it on pieces of discarded gum all the way from Barnet to the West End of London.
"I'm just going to keep going and see how far I get," said Mr Wilson, who started his quest at the Hadley end of High Street, Barnet. "I use acrylic paint and varnish, then I've got a little burner to dry it. I've done different pictures cups of tea, elephants, flowers I do requests as well. Often I just draw whatever takes me on that day."
Mr Wilson said he has had a number of people stop and look at his work and most have praised him for trying to beautify what is, ultimately, just rubbish on our pavements. He also denies accusations it draws attention to the gum.
"I'm not defacing the pavement, it is more sensitive than that. I don't want to get in people's faces I'm not a graffiti artist. You get so many reactions from people, their reactions are so different, but rarely are they negative."
Mr Wilson's idea to get down on his hands and knees to paint gum people have spat out on the floor is not just a bizarre manifestation of a mid-life crisis. He has already done the same thing in Holloway Road. Nor does he restrict himself to gum. He has spent time abroad in America and Finland doing what he calls large-scale construction' and has also done some sculpting (one of his works is proudly displayed outside his mother's house in Barnet).
More than a month after starting at the top end of High Street, Barnet, he has progressed less than a quarter-of-a-mile southwards, despite working more or less five days a week. So does he really think he can make it all the way into the centre of London?
"We'll see," he said. "I'm just going to keep drawing and see where the momentum takes me."
http://www.flickr.com/photos/rahid1/sets/286517/
domingo, 18 de janeiro de 2009
Are You a Procrastinator?
You Are a Bit of a Procrastinator |
You tend to get things done in a timely manner, but you can't help but put off tasks you hate. You have no problem getting the fun or easy stuff done. You generally enjoy taking care of responsibilities. However, if a task arises that you dislike, it might get shelved for a long time. And even though it's human nature to procrastinate, your procrastination is hindering your productivity. Take a look at the things you are putting off doing. Do they really need to be done? Complete any task that's important. The other stuff you're procrastinating is probably not worth doing. |
sábado, 17 de janeiro de 2009
Labyrinth/Labirinto
The labyrinth is a fusion of old and the (post) modern, of prayer, contemplation, encounter and self-descoberta.É a symbolic day for a meeting with God. We walk the labyrinth confident that in our journey, we will be challenged and changed.
O labirinto é uma fusão do antigo e do (pós) moderno, de oração, contemplação, encontro e de auto-descoberta.É uma jornada simbólica para um encontro com Deus. Caminhamos o labirinto confiantes de que, em nossa viagem, vamos ser desafiados e modificados.
http://www.labyrinth.org.uk/
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Banksy
It is fatal to the man known as Banksy is the greatest artist of the street of our times. The global reach of the content of his works, combined with the omnipresence and a certain boldness in the choice of places to be interferidos (to Disneyland or the penguins of the London Zoo) have made their stencils immediately recognizable by the general public but, despite this, his real name, year of birth and hometown remain a mystery.
In the last months of January, a wall grafitada he was sold to 400 thousand dollars and, months later, two smaller parts would be valued at 50 thousand pounds each and put on auction with photos of the Elthon John and Faye Danaway; since the year past, pieces of street have been torn grafitados and sold on e-Bay to 20 thousand pounds. Both furor has to do with the increasing attention and importance that the urban interventions have won in the large and medium urban centers of the world after leaving the sphere of pure pixação - a competition between groups and individuals pixadores whose goal is, in essence, raise their name and signature by vandalism more risky. The urban interventions are now part of contemporary art called the refinement of goals, pictures and references of the same complexity; art facilities are now open to dialogue with the look of pixe (no paint noble, technical or academic amenities) and the major galleries of art.
Banksy is one of the heads-of-key of this movement that has brought the streets into the museums and art to passersby. His pictures have a clear political content, rebellious, which pours into sarcasms as violent as subtle: the soldier being searched by the little girl, the guerrilla who plays a bouquet of flowers instead of a bomb, the maid sweeping the dirt into the wall , the two killers of Pulp Fiction carrying bananas instead of guns or carrying weapons, but dressed as bananas. Are protests that can be understood and felt the same way in London and Colombia, Banksy touch with mass culture, with our products and misery of every day and then wrap it with black ink and references to contemporary artists such as photographer North American Diane Arbus, or the pop-artist Andy Warhol.
The genius of the artist is now launched in the Village Pet Store And Charcoal Grill, a bizarre animals animatrônicos store (a category of robots originally created by Disney studios) where the major attractions are sausages made earthworms, security cameras, a chipanzé which assists pornography the Discovery Channel and a fazendola of McNuggets. The store, in the 7th Avenue was fully opened to the public, day and night until Halloween and the new exhibitions are still unknown.
É fatal que o homem conhecido como Banksy seja o maior artista de rua dos nossos tempos. O alcance global do conteúdo de suas obras, aliados à uma certa onipresença e a ousadia na escolha dos lugares a serem interferidos (a Disneylandia ou os pingüins do Zoológico de Londres) fizeram de seus stencils imediatamente reconhecíveis pelo grande público mas, a despeito disso, seu nome verdadeiro, ano de nascimento e cidade natal permanecem um mistério.
No último mes de janeiro, uma parede grafitada por ele fora vendida a 400 mil dólares e, meses depois, duas peças menores seriam avaliadas em 50 mil libras cada uma e postas em leilão junto com fotografias do Elthon John e Faye Danaway; desde o ano passado, pedaços de rua grafitados têm sido arrancados e vendidos no e-Bay a 20 mil libras. Tanto furor tem a ver com a crescente atenção e importância que as intervenções urbanas vêm ganharam nos grandes e médios centros urbanos de todo mundo depois de saírem da esfera da pixação pura – uma concorrência entre grupos e indivíduos pixadores cujo objetivo é, essencialmente, elevarem seus nome e assinaturas através do vandalismo mais arriscado. As intervenções urbanas são agora parte da chamada arte contemporânea pelo refinamento dos objetivos, referências das gravuras e complexidade das mesmas; são instalações artísticas à céu aberto que hoje dialogam com o aspecto do pixe (nada de tintas nobres, técnicas acadêmicas ou amenidades) e com as grandes galerias de arte.
Banksy é um dos cabeças-de-chave desse movimento que têm levado as ruas para dentro dos museus e a arte para transeuntes. Suas gravuras possuem um claro conteúdo político, rebelde, que se derrama em sarcasmos tão violentos quanto sutis: o soldado sendo revistado pela menininha, o guerrilheiro que joga um buquê de flores ao invés de uma bomba, a empregada varrendo a sujeira para dentro da parede, os dois assassinos de Pulp Fiction portando bananas ao invés de armas, ou portando armas, mas vestidos de bananas. São protestos que podem ser compreendidos e sentidos do mesmo modo por londrinos e colombianos, Banksy mexe com a cultura de massa, com os produtos e a miséria nossa de cada dia e depois embala tudo com tinta preta e referências à artistas contemporâneos como a fotógrafa norte-americana Diane Arbus ou o pop-artist Andy Warhol.
A genialidade do artista está lançada agora na Village Pet Store And Charcoal Grill, uma bizarra loja de animais animatrônicos (uma categoria de robôs originalmente criada pelos estúdios Disney) onde as grandes atrações são salsichas feito minhocas, câmeras de segurança, um chipanzé que assiste pornografia na Discovery Chanel e uma fazendola de McNuggets. A loja, na 7th Avenue ficou totalmente aberta ao público, dia e noite, até o Halloween e suas novas exposições são ainda desconhecidas.