terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
O que é Crise segundo Einstein.
"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".
Quem atribue à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais os problemas do que as soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la"
Quem atribue à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais os problemas do que as soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la"
domingo, 22 de fevereiro de 2009
¿Sabías que existe una corriente artística que prohíbe las imágenes?
Su nombre es iconoclastia y su génesis se vincula con la idea religiosa que concibe la sustitución del objeto por la representación o icono (en este caso de la divinidad) como una idolatría u ofensa. A pesar de que sus orígenes se remontan a la época bizantina -en el mundo occidental- en nuestra modernidad más reciente han existido artistas que, como Malevich, han empleado esta teoría de pensamiento, fundamentando con su reacción las bases de nuevas corrientes artísticas.
Los iconoclastas consideran una falta para dios la veneración de su imagen, puesto que si éste es omnipresente su representación física en objeto limita esta cualidad y la heretiza, y, en el caso más extremo, incluso pueden llegar a la destrucción de las imágenes religiosas. El primer caso de iconoclastia presente en la historia del arte se remonta al dictamen del emperador bizantino León III quien, en un arranque de ortodoxia extrema en el s.VIII, prohibió el culto a las imágenes religiosas, mandando eliminar todos los iconos cristianos. No será hasta un siglo después cuando Teodora (esposa del emperador Teófilo) acabe con la lucha entre detractores y partidarios de las representaciones, posicionándose a favor de estos últimos (los llamados iconódulos).
No es el único caso, ya en el Corán es posible encontrar directrices que alertan contra la representación y veneración de figuras humanas en las mezquitas; elementos que han sido sustituidos con profusión en el arte islámico por una barroca decoración compuesta por formas geométricas.
Y ya en pleno s.XX encontramos iconoclastas como Malevich quien sustituirá el componente habitual de una manifestación típica en la cultura rusa, el icono, por una superficie de color blanco, en señal de protesta y como forma de dar a entender que, puestos a ejercer la representación, frente a ésta sería posible venerar cualquier cosa imaginable a la que la abstracción remita en cada caso (crea sus propios códigos, considerándolos tan válidos como los anteriores).
Los iconoclastas consideran una falta para dios la veneración de su imagen, puesto que si éste es omnipresente su representación física en objeto limita esta cualidad y la heretiza, y, en el caso más extremo, incluso pueden llegar a la destrucción de las imágenes religiosas. El primer caso de iconoclastia presente en la historia del arte se remonta al dictamen del emperador bizantino León III quien, en un arranque de ortodoxia extrema en el s.VIII, prohibió el culto a las imágenes religiosas, mandando eliminar todos los iconos cristianos. No será hasta un siglo después cuando Teodora (esposa del emperador Teófilo) acabe con la lucha entre detractores y partidarios de las representaciones, posicionándose a favor de estos últimos (los llamados iconódulos).
No es el único caso, ya en el Corán es posible encontrar directrices que alertan contra la representación y veneración de figuras humanas en las mezquitas; elementos que han sido sustituidos con profusión en el arte islámico por una barroca decoración compuesta por formas geométricas.
Y ya en pleno s.XX encontramos iconoclastas como Malevich quien sustituirá el componente habitual de una manifestación típica en la cultura rusa, el icono, por una superficie de color blanco, en señal de protesta y como forma de dar a entender que, puestos a ejercer la representación, frente a ésta sería posible venerar cualquier cosa imaginable a la que la abstracción remita en cada caso (crea sus propios códigos, considerándolos tan válidos como los anteriores).
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Velha História
Velha história
Mário Quintana
Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho. Mas o
peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas,
que o homem ficou com pena.
E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois
guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o peixinho sarasse no quente. E desde então
ficaram inseparáveis.
Aonde o homem ia, o peixinho acompanhava, a trote, que nem um cachorrinho. Pelas
calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés.
Como era tocante vê-los no “17”! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a
xícara fumegante de moca, com a outro lendo jornal, com a outra fumando, com a outra
cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava uma
laranjada por um canudinho especial ...
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora
pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao
peixinho:
- Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te mais tempo ao carinho
do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o
seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste ...
Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho na água. E a água fez
um redemoinho, que depois foi serenando, serenando... até que o peixinho morreu afogado.
Mário Quintana
Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho. Mas o
peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas,
que o homem ficou com pena.
E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois
guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o peixinho sarasse no quente. E desde então
ficaram inseparáveis.
Aonde o homem ia, o peixinho acompanhava, a trote, que nem um cachorrinho. Pelas
calçadas. Pelos elevadores. Pelos cafés.
Como era tocante vê-los no “17”! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a
xícara fumegante de moca, com a outro lendo jornal, com a outra fumando, com a outra
cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava uma
laranjada por um canudinho especial ...
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora
pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao
peixinho:
- Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te mais tempo ao carinho
do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o
seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste ...
Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho na água. E a água fez
um redemoinho, que depois foi serenando, serenando... até que o peixinho morreu afogado.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
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My Creation
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Originally uploaded by Madelina.